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Fungos, bactérias e os vírus são os agentes que mais provocam essa doença - sendo o último o mais perigoso. Os agentes virais infectam animais que já estão com imunidade baixa e doentes. Podem atacar também por diversos fatores, como a falta de cuidados básicos ou má alimentação.
Isso mostra que o tutor deve sempre manter a saúde do animal, para que sua imunidade se mantenha elevada, diminuindo assim, os riscos de adoecer. Fatores inalatórios como aspiração de fumaça e de líquidos também são motivadores de quadros de pneumonia em cães. Normalmente animais idosos, filhotes ou de pequeno porte, devido à baixa defesa do organismo, são mais afetados pela doença. Lembrando que o fator genético também pode influenciar muito na tendência do bichinho ter a enfermidade.
Essa doença costuma provocar sintomas como tosse descontinuada, febre, fadiga, sonolência, secreções e corrimentos nasais. O cachorro também pode ficar com a respiração ofegante, ter desidratação, perda de apetite e ficar com o latido mais rouco. No entanto, em alguns casos, esses sinais podem passar despercebidos pelos tutores, quando se apresentam de forma assintomática.
Para a maioria das doenças dos cachorros, a prevenção é sempre a melhor forma de evitar qualquer infecção como a pneumonia. A vacinação anual do seu bichinho deve estar sempre atualizada, já que diminui muito a probabilidade do pet pegar inúmeras doenças. A gripe, por exemplo, pode ser evitada por esse método, não só no inverno.
É bom também não deixar o cão em lugares expostos a chuvas ou em locais úmidos. Se tiver algum fumante com cigarro aceso perto do animal, também é bom retirá-lo dali. O CO2 emitido por veículos automotores pode prejudicar a saúde do peludo.